A bioquímica é o estudo da base molecular da vida. Os mecanismos químicos de muitos processos centrais da vida são agora conhecidos. A descoberta da estrutura em dupla hélice do ácido desoxirribonucléico (DNA), a elucidação do fluxo de informação do gene para proteína, a determinação da estrutura tridimensional e dos mecanismos de ação de muitas moléculas protéicas, o esclarecimento das vias metabólicas centrais são alguns dos mais destacados feitos da bioquímica.
Muito também se aprendeu acerca dos mecanismos moleculares que colhem energia, detectam sinais e processam informações. O rápido desenvolvimento de poderosos conceitos e técnicas nos últimos anos tornou possível aos pesquisadores enfrentar alguns dos mais desafiantes e fundamentais problemas em biologia e medicina.
Como um óvulo fertilizado dá origem à célula tão diferente quanto as de músculo, cérebro e fígado? Como as células se encontram umas com as outras para formar um órgão complexo? Como é controlado o crescimento das células? Quais são as bases do câncer? Qual é o mecanismo molecular da memória? Qual é a base molecular de distúrbios tais como a doença de Alzheimer e a esquizofrenia?
Em meados do século XIX, com o emprego de métodos químicos para estudar os seres vivos, constatou-se que eles são constituídos por vários elementos presentes também no mundo mineral.
Modernamente, a composição química da célula é bastante conhecida e estudada em um ramo da Biologia Celular denominado de Bioquímica Celular ou Citoquímica. A composição química da célula é a composição química da vida.
Apesar da grande diversidade de formas de vida, todas apresentam em comum uma composição química básica com certos elementos, como carbono (C), hidrogênio (H), oxigênio (O), nitrogênio (N), fósforo (P) e enxofre (S), variando somente em quantidade, de um grupo celular para outro ou de um grupo de ser vivo para outro. Os compostos que constituem os seres vivos estão divididos em dois grupos:
inorgânicos (água, sais minerais) que também são encontrados livremente no mundo mineral e orgânicos (proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucléicos), que resultam da atividade metabólica das células.
Muito também se aprendeu acerca dos mecanismos moleculares que colhem energia, detectam sinais e processam informações. O rápido desenvolvimento de poderosos conceitos e técnicas nos últimos anos tornou possível aos pesquisadores enfrentar alguns dos mais desafiantes e fundamentais problemas em biologia e medicina.
Como um óvulo fertilizado dá origem à célula tão diferente quanto as de músculo, cérebro e fígado? Como as células se encontram umas com as outras para formar um órgão complexo? Como é controlado o crescimento das células? Quais são as bases do câncer? Qual é o mecanismo molecular da memória? Qual é a base molecular de distúrbios tais como a doença de Alzheimer e a esquizofrenia?
Em meados do século XIX, com o emprego de métodos químicos para estudar os seres vivos, constatou-se que eles são constituídos por vários elementos presentes também no mundo mineral.
Modernamente, a composição química da célula é bastante conhecida e estudada em um ramo da Biologia Celular denominado de Bioquímica Celular ou Citoquímica. A composição química da célula é a composição química da vida.
Apesar da grande diversidade de formas de vida, todas apresentam em comum uma composição química básica com certos elementos, como carbono (C), hidrogênio (H), oxigênio (O), nitrogênio (N), fósforo (P) e enxofre (S), variando somente em quantidade, de um grupo celular para outro ou de um grupo de ser vivo para outro. Os compostos que constituem os seres vivos estão divididos em dois grupos:
inorgânicos (água, sais minerais) que também são encontrados livremente no mundo mineral e orgânicos (proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucléicos), que resultam da atividade metabólica das células.
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