sexta-feira, 31 de maio de 2019

RESUMO SOBRE MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR




Mitocôndrias
As Mitocôndrias são organelas membranosas originadas a partir do processo de endossimbiose, entre um eucarionte ancestral e um procarionte aeróbio. Estão presentes em células eucariontes como protozoários, fungos, plantas, animais. A Mitocôndria realiza autoduplicação, dependendo da necessidade energética da célula. As mitocôndrias das células de um indivíduo são sempre de origem materna.
A estrutura da Mitocôndria é formada por:
– Membrana externa.
– Membrana interna.
– Matriz mitocondrial, apresentando DNA, RNA, ribossomos, proteínas.
– Cristas mitocondriais, dobras na membrana interna.
A Função das Mitocôndrias:
A função essencial da Mitocôndria é realizar respiração celular, produzindo ATP (que fornece energia para a célula). A quantidade de mitocôndrias é variável dependendo da demanda energética da célula. Células musculares apresentam grande quantidade de mitocôndrias tendo em vista seu consumo energético.
A Respiração celular (respiração aeróbica)
O Processo da Respiração Celular Aeróbica é onde ocorre degradação do açúcar (glicose) em ATP: Faz parte do metabolismo de degradação de substâncias, o catabolismo. Ocorre fora e dentro da mitocôndria. Todos os seres vivos fazem respiração, aeróbica ou anaeróbica.
A quebra da glicose ocorre para gerar ATP. Em organismos sem mitocôndria como bactéria, a respiração ocorre numa estrutura chamada mesossomo. Esse processo usa: glicose, oxigênio. E produz: ATP, gás carbônico, e água.
As Etapas da Respiração Celular:
A respiração celular é dividida em três etapas: glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória.  Veja a seguir cada uma das etapas.
a) Glicólise
Ocorre no citoplasma (hialoplasma) celular.  Nessa etapa ocorre a quebra de 1 molécula de glicose em 2 moléculas de piruvato (ácido pirúvico). Libera H+ que é captura por aceptores de hidrogênio (NAD) formando 2 NADH2. Produz 4 moléculas de ATP. A quebra da glicose consome 2 ATP, gerando um saldo energético de 2 ATP. É a única etapa da respiração que consome ATP.
b) Ciclo de Krebs (ciclo do ácido cítrico)
O Ciclo de Krebs ocorre na matriz mitocondrial. Cada ácido pirúvico combina-se com a coenzima A, formando acetil-coenzima A, entrando no ciclo. Durante o processo alguns intermediários são formados: acetil-coenzima A é convertido em ácido cítrico; o ácido cítrico é convertido em ácido oxalacético; ácido oxalacético é convertido em ácido cítrico novamente com a incorporação de outro acetil-coenzima A.
Durante essas conversões são liberados por molécula de glicose, ou seja, 2 piruvatos: 6 NADH2, 2 FADH2, 2 CO2, 2 ATP. Gera um saldo energético de 2 ATP.
c) Cadeia respiratória
Ocorre nas cristas mitocondriais. Os 8 NADH2 e os 2 FADH2, formados nas etapas anteriores, entram na cadeia respiratória. Esses H+ capturados são extremamente energéticos.
Nas cristas mitocondriais existem proteínas chamadas citocromos que capturam esses H+ e liberam sua energia gradativamente, armazenando-a. A medida que a energia vai sendo liberada, vão sendo formados ATP, ligando fosfato no ADP. A energia é armazenada no ATP.
O processo de união do fosfato com ADP é chamado fosforilação oxidativa. Ao final, o H+ não possui mais energia a ser aproveitada, então combina-se com o oxigênio, aceptor final de hidrogênio, formando água e sendo eliminado.
O Saldo Energético é de 34 ATP.

RESUMO SOBRE SISTEMA CIRCULATÓRIO





O sangue é um líquido viscoso, opaco e de cor vermelha, fundamental para a nossa sobrevivência.
É constituído por uma substância intercelular, o plasma (55 %) e por células sanguíneas (45 %), em suspensão no plasma.

Ao conjunto das células sanguíneas, hemácias ou glóbulos vermelhos, leucócitos ou glóbulos brancos e plaquetas, dá-se o nome de elementos figurados do sangue.
A função das hemácias é o transporte de O2 e algum CO2.
A função dos leucócitos é a defesa do organismo.
A função das plaquetas é a coagulação do sangue, formando uma espécie de tampão que impede as hemorragias.
A função do plasma é o transporte dos elementos figurados do sangue, de nutrientes, de produtos de excreção, de hormônios e de anticorpos; tem também um papel importante na coagulação do sangue, devido à presença de proteínas.

Existem vários tipos de vasos sanguíneos:
• Artérias - são vasos com paredes resistentes, espessas e elásticas, constituídas por células musculares. Têm como função transportar o sangue do coração a todas as partes do corpo.
• Arteríolas - são vasos de pequenas dimensões que resultam de ramificações das artérias, através das quais o sangue é libertado para os capilares.
• Capilares - são vasos ainda mais pequenos do que as arteríolas, que resultam de ramificações destas, constituídos por paredes muito finas, com uma só camada de células. Permitem o intercâmbio de diversas substâncias, com os diferentes tecidos orgânicos.
• Vénulas - são vasos de pequenas dimensões, que resultam da junção dos capilares.
• Veias - são vasos de grande calibre com paredes delgadas, que funcionam, basicamente, como reservatórios de sangue. Conduzem o sangue de todas as partes do corpo ao coração e apresentam as válvulas venosas, que permitem que a circulação se efectue num único sentido.

O coração encontra-se alojado na cavidade torácica, entre os pulmões, ligeiramente deslocado para a esquerda.

É um órgão muscular muito activo, dividido em quatro cavidades. As duas cavidades superiores designam-se aurículas e as duas inferiores ventrículos. Estes últimos são separados pelo septo interventricular.
As aurículas comunicam com as veias pulmonar e cavas superior e inferior.

Os ventrículos comunicam com as artérias aorta e pulmonar. No início destas artérias localizam-se as válvulas semilunares ou sigmóides.

O sangue circula das aurículas para os ventrículos através de um orifício que contém uma válvula, a válvula auriculoventricular, cuja função é impedir o refluxo de sangue. E válvula do lado direito chama-se tricúspide e a do lado esquerdo bicúspide ou mitral.

O miocárdio é um músculo cardíaco que tem diferentes espessuras nos ventrículos e nas aurículas. Nesta últimas, a sua espessura é inferior à dos ventrículos, já que a sua atividade contrativa é bastante inferior, também.

Por outro lado, também se verifica que a espessura do miocárdio no ventrículo esquerdo é superior à do direito, o que lhe confere maior capacidade de contração. Estas diferenças estão relacionadas com a distância para onde o sangue é impulsionado.

A linfa é um fluido constituído pelo plasma e pelos glóbulos brancos, que atravessam as paredes dos capilares sanguíneos para os espaços intersticiais, sendo recolhidos pelos capilares linfáticos.
A linfa pode ser classificada em:
• Linfa intersticial - fluido que se encontra nos tecidos, entre as células;
• Linfa circulante - fluido que circula no interior dos vasos linfáticos.
O sangue e a linfa circulante são, por isso, designados fluidos circulatórios, pois circulam no interior de vasos que fazem parte do sistema circulatório e do sistema linfático.

O ciclo cardíaco corresponde ao período compreendido entre o início de um batimento cardíaco até ao início do batimento seguinte.
Assim, o batimento do coração é uma sequência de contrações e relaxamentos, designados, respectivamente, sístole e diástole.
A diástole corresponde à fase durante a qual as cavidades do coração se enchem de sangue.
A sístole corresponde à fase durante a qual as cavidades do coração se esvaziam.
As válvulas semilunares fecham-se e as válvulas auriculoventriculares continuam fechadas.
O sangue entra nas aurículas.
As válvulas auriculoventriculares abrem totalmente.
O sangue passa para os ventrículos.
As válvulas auriculoventriculares fecham e as válvulas semilunares abrem. O sangue passa para as artérias.

A circulação sanguínea é dividida em dois circuitos: a circulação pulmonar e a circulação sanguínea.
A circulação pulmonar (ou pequena circulação)é responsável pela reoxigenação do sangue.
O que permite que o sangue venoso, por perda de dióxido de carbono e ganho de oxigênio, se transforme em sangue arterial são as trocas gasosas que se verificam entre os alvéolos pulmonares e os capilares sanguíneos.
A circulação sistémica(ou grande circulação) é responsável pelo fornecimento de sangue a todo o organismo, à exceção dos pulmões.

quinta-feira, 30 de maio de 2019

RESUMO SOBRE CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS



Características gerais dos seres vivos
A definição do que é um ser vivo gera até hoje discussão no meio científico. Porém, há algumas características que são inerentes aos seres vivos e que adoram aparecer no Enem e nos vestibulares, como por exemplo a Reprodução, a Mutação e o Metabolismo. Vamos revisar?
Composição complexa dos seres vivos: Os seres vivos possuem uma composição química complexa, sendo compostos de matéria orgânica e inorgânica. As moléculas orgânicas (como açúcares, proteínas e gorduras) são em geral maiores e mais complexas que as moléculas inorgânicas. São compostas principalmente pelos seguintes átomos: C H O N P S (Carbono – Hidrogênio – Oxigênio – Nitrogênio – Fósforo – Enxofre).
Já os compostos inorgânicos (como a água, gás carbônico e sais minerais), também muito importantes na composição e no funcionamento de qualquer organismo, possuem composição variada, com uma grade diversidade de substâncias. Geralmente são necessários em pequenas quantidades.
Organização complexa: Os seres vivos são organizados de uma maneira extremamente complexa que ajuda na manutenção da vida. Como você sabe, os átomos se organizam em moléculas, que por sua vez podem formar estruturas, como as células, consideradas as unidades básicas dos seres vivos.
Estas, por sua vez, podem se organizar em grupos – os tecidos, nos pluricelulares, para executarem determinadas funções específicas. Os tecidos podem também se organizar, formando os órgãos que, por sua vez, constituem-se em sistemas.
Vários sistemas reunidos, trabalhando para o funcionamento de um todo, formam um organismo pluricelular. Além do arranjo das estruturas de um organismo, os seres vivos continuam a se organizar em grupos. Como as populações (conjunto de seres da mesma espécie de determinada região), que por sua vez formam comunidades (conjunto de seres de várias espécies de uma região).
As comunidades juntamente com os componentes físicos e químicos de um ambiente formam um ecossistema. E o conjunto de todos os ecossistemas do planeta forma a biosfera.
Os seres vivos possuem pelo menos uma célula: Todos os seres vivos que conhecemos são constituídos por uma ou mais célula. As exceções seriam os vírus, que por não possuírem células, não são considerados como seres vivos por muitos pesquisadores.
Nutrição, metabolismo e crescimento: Os seres vivos precisam o tempo todo absorver matéria do ambiente, num processo chamado de nutrição. São capazes de processar as moléculas absorvidas transformando-as em outras para obtenção ou produção de energia.
Muitas dessas moléculas são utilizadas para o crescimento do organismo ou para reparos nas células e tecidos. O conjunto de processos que constroem moléculas e outras estruturas no corpo é chamado de anabolismo. O processo inverso, de quebra de substâncias, é chamado de catabolismo. A soma de todos os processos que ocorrem nos seres vivos é chamado de metabolismo.
Todos este processos visam manter o organismo estável e em equilíbrio dinâmico, com condições adequadas à manutenção da vida. A esta condição de equilíbrio, damos o nome de homeostase.
Irritabilidade: Os seres vivos são capazes de reagir a mudanças e estímulos que estejam ocorrendo no ambiente. A irritabilidade, ou a capacidade de reagir a estímulos, pode ser representada pelo movimento ou pelas respostas fisiológicas às características ambientais (como o tremor ou o suor para reagir às diferentes temperaturas).
Mesmo que não consigamos perceber estas reações, elas ocorrem. Por exemplo, se você altera a posição de uma planta em relação à luz, seus cloroplastos logo começarão a serem movimentados e rearranjados dentro das células da epiderme da folha, de modo que fiquem mais voltados para a luz. Isso pode ocorrer com a planta como um todo, quando ela cresce em direção à luz, por exemplo.
Reprodução e hereditariedade: Os seres vivos são capazes de se reproduzirem e transmitirem suas características genéticas para seus descendentes. A reprodução e a hereditariedade têm como função manter as características da espécie e continuá-las nas gerações seguintes.
Como você sabe, a capacidade de hereditariedade se deve à presença do material genético, principalmente o DNA. Mas, é preciso lembrar também que os seres vivos têm suas características influenciadas não só pelo material genético, mas também pela influencia das característica ambientais.
Evolução: Os seres vivos passam por transformações ao longo do tempo, sendo as espécies atuais, resultado da evolução de espécies que viveram no passado. Este processo, inerente aos seres vivos, é chamado de evolução.
Ciclo vital: Todos os seres vivos possuem um ciclo de vida ou ciclo vital. Ciclo vital é o conjunto de transformações e processos pelos quais podem passar os seres vivos para garantirem a continuidade de sua espécie. Cada espécie tem um ciclo vital diferente, dependendo da sua organização comportamental e também do seu tipo de reprodução.

RESUMO SOBRE SISTEMA RESPIRATÓRIO



O sistema respiratório tem como funções a troca e o transporte de oxigénio do ar para a corrente sanguínea e a eliminação de dióxido de carbono da corrente sanguínea para o ar. É constituído pelos pulmões, que se localizam no interior da caixa torácica, e pelas vias respiratórias, que estabelecem a comunicação com o exterior.
Das vias respiratórias fazem parte: as fossas nasais, a faringe, a laringe, a traqueia, os brônquios e os bronquíolos.

MORFOLOGIA

Fossas nasais - são duas cavidades que comunicam com o exterior através das narinas. São revestidas internamente por células secretoras de um muco e por células ciliadas. As fossas nasais têm como funções o aquecimento, a humidificação e a filtração do ar.
Faringe - tubo muscular, que permite a passagem de ar para a laringe.
Laringe - órgão que comunica com a traqueia. É na laringe que se localizam as cordas vocais.
Traqueia - canal constituído por anéis cartilagíneos, incompletos na parte posterior e por músculos. O interior deste órgão é revestido por uma membrana mucosa formada por células ciliadas e por células secretoras de um muco, que ajudam a remover do ar inspirado poeiras e micróbios.
Brônquios - canais formados por anéis cartilagíneos completos e internamente revestidos por  uma membrana mucosa com células secretoras e ciliadas. Cada um dos canais penetra num pulmão e ramifica-se como uma árvore em ramos cada vez mais finos.
Bronquíolos - tubos finos que apresentam dilatações na extremidade (sacos alveolares); possuem um revestimento interno semelhante ao dos brônquios.
Sacos alveolares - são constituídos por pequenas câmaras esféricas onde ocorrem as trocas gasosas, os alvéolos pulmonares. Estes são formados apenas por uma camada de células e irrigados por capilares sanguíneos.
Pulmões - são órgãos elásticos e esponjosos, de cor rosada, que contêm numerosos alvéolos pulmonares. Estão divididos em unidades independentes, os lobos pulmonares.
Pleura - membrana dupl que reveste e protege os pulmões.
Diafragma - músculo respiratório que separa a cavidade torácica da cavidade abdominal.

São as mucosas que revestem a parede interna das vias respiratórias que, através das células secretoras, segregam um muco que retém as impurezas que respiramos.
Esse muco e as partículas nele aprisionadas sobem às fossas nasais e à boca devido ao movimento constante dos cílios vibráteis, na direcção da faringe.
Desta forma, o ar antes de chagar aos pulmões é aquecido, humidificado e filtrado.

Existem dois tipos de movimentos respiratórios: a inspiração e a expiração.
A inspiração é considerada um movimento respiratório activo, porque está dependente da acção controlada de vários músculos.
1º - Contração do diafragma e dos músculos intercostais.
2º - O diafragma baixa; projecção do esterno; levantamento das costelas.
3º - Aumenta o volume da caixa torácica.
4º - Os pulmões dilatam e aumentam de volume.
5º - A pressão intrapulmonar diminui, ficando menos que a pressão atmosférica.
6º - O ar entra para os pulmões.

A expiração é um movimento respiratório passivo, pois é independente da acção controlada de vários músculos.
1º - Relaxamento do diafragma e dos músculos intercostais.
2º - O diafragma, o esterno e as costelas regressam à posição inicial.
3º - Diminui o volume da caixa torácica.
4º - Os pulmões diminuem de volume.
5º - A pressão intrapulmonar aumenta, ficando maior que a pressão atmosférica.
6º - O ar sai dos pulmões.

A hematose pulmonar é o conjunto de trocas gasosas que ocorrem a nível pulmonar. É através dela que o sangue venoso é transformado em sangue arterial.

A hematose celular é o conjunto de trocas gasosas que ocorrem a nível das células. É durante esta hematose que o sangue arterial passa a sangue venoso.

As doenças respiratórias que existem são: a pneumonia (inflamação do tecido pulmonar causada por uma infecção bacteriana), o cancro do pulmão (relacionado, freqüentemente, com o consumo excessivo de tabaco), a asma e a bronquite.





QUADRO RESUMO DE GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E SEUS HORMÔNIOS



PRINCIPAIS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS DO ORGANISMO HUMANO

GLÂNDULAS (LOCAIS DE PRODUÇÃO/SECREÇÃO)
HORMÔNIOS
FUNÇÃO
DISTÚRBIOS

ADENO-HIPÓFISE

Crescimento (GH)

Estimula crescimento dos ossos
Carência: nanismo
Excesso: gigantismo ou acromegalia

Luteinizante (LH)

Estimula o funcionamento das gônadas (gonadotrófico)
_____________

Folículo-estimulante (FSH)

Estimula o funcionamento das gônadas (gonadotrófico)
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Tireotrófico (TSH)

Estimula o funcionamento da glândula tireoide (secreção de T3 e T4)
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Adreno-corticotrópico (ACTH)

Estimula o funcionamento do córtex da glândula suprarrenal
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Prolactina

Estimula a produção de leite
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HIPOTÁLAMO/NEURO-HIPÓFISE

Ocitocina

Estimula a contração do útero durante o parto e a ejeção de leite
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Anti-diurético (ADH) ou Vasopressina

Aumenta a reabsorção de água nos túbulos renais (diminui a diurese)
Carência: diabetes insípidus
TIREOIDE
Triiodotironina (T3) e Tetraiodotironina/Tiroxina (T4)
Aumentam o metabolismo e a produção de calor
Carência: hipotireoidismo congênito e hipotireoidismo
Excesso: hipertireoidismo

Calcitonina

Diminui a concentração de cálcio no sangue (aumenta a entrada nos ossos, diminui a reabsorção nos túbulos renais e diminui a absorção no intestino)
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PARATIREOIDES

Paratormônio

Aumenta a concentração de cálcio no sangue (aumenta a liberação dos ossos, aumenta a reabsorção nos túbulos renais e aumenta a absorção no intestino)
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PÂNCREAS

Insulina (célula β)

Ação hipoglicemiante: aumenta a entrada de glicose nas células, aumenta a formação de glicogênio (glicogenogenese), diminui a quebra de glicogênio (glicogenólise) e diminui a formação de glicose a partir de lactato (gliconeogênese), aumenta síntese de proteínas
Carência: diabetes mellitus

Glucágon (célula α)

Ação hiperglicemiante: aumenta a quebra de glicogênio (glicogenólise) e aumenta a liberação de glicose para a circulação
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CÓRTEX DA SUPRARRENAL (ADRENAL)

Aldosterona

Aumenta a reabsorção de sódio e, por consequência, de água nos túbulos renais
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Glicocorticóides

Ação anti-inflamatória e hiperglicemiante: aumentam a quebra de glicogênio (glicogenólise)
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Andrógenos

Estimulam o aparecimento de caracteres sexuais secundários masculinos
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MEDULA DA SUPRA-RENAL (ADRENAL)

Adrenalina

Prepara o organismo para situações de stress: aumento da frequência cardíaca, da broncodilatação, da liberação de glicose para a circulação
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GÔNADAS (OVÁRIOS)

Estrógeno

Estimula o desenvolvimento do endométrio, o desenvolvimento de caracteres sexuais secundários femininos, libido sexual
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Progesterona

Mantém a integridade do endométrio
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GÔNADAS (TESTÍCULOS)

Testosterona

Estimula o aparecimento de caracteres sexuais secundários masculinos, a libido e a produção de espermatozoides (espermatogênese)
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Sistema Tegumentar

  O sistema tegumentar é composto por pele e anexos (pelos, unhas, glândulas sudoríparas, sebáceas e mamárias). A pele é formada por epiderm...