quarta-feira, 21 de abril de 2021

RESUMO sobre IMPACTOS AMBIENTAIS:


 • Efeito Estufa

 →Causas:

- Gases estufas

CO2: queimadas, combustível fósseis/respiração, decomposição aeróbica

CH4: Produzido na decomposição anaeróbica

CFC, N2O

→Consequências:

- Degelo de polos

- Aumento dos oceanos

- Acidificação dos oceanos

- Savanização da Amazônia

→ Como combater:

- Reflorestamento (fotossíntese)


* Chuva ácida

→ Causas:

- Queima de combustíveis fósseis, especialmente carvão mineral, diesel e gasolina (NOx, SOx)→Ácidos fortes.

→ Consequências:

- Acidificação dos solos e rios

- Baixa produtividade agrícola

- Desfoliação das árvores

- Degradação de mármores e metais

→ Como combater:

- Filtros de ar em chaminés e automóveis.


• Bioacumulação / Magnificação trófica

→Causas:

- Poluentes não biodegradáveis como: Metais Pesados (mercúrio, níquel, cádmio, arsênio, selênio) e Agrotóxicos (herbicidas, inseticidas).

→Consequências:

- Acúmulo ao longo da cadeia alimentar, assumindo maior concentração em seu topo.

→ Como combater:

- Fazer reciclagem dos metais pesados

- Tentar utilizar menos agrotóxicos


• Eutrofização Artificial

→ Causas:

- Esgoto doméstico

- Restos alimentares

- Detergentes

- Uso excessivo de fertilizantes

→Consequências:

- Aumento dos decompositores aeróbicos (diminui a oxigenação da água)→ dos sais mineiras → das algas, macrófitas


• Maré Negra

→ Causa: 

-Derramamento de petróleo

→ Consequências:

- Menor iluminação

- Menor fotossíntese

- Diminui trocas gasosas na superfície

- Acúmulo nas brânquias

- Acúmulo nas penas das aves

→ Como combater:

- Bioremediação

Conceitos gerais sobre Ecossistema



Ecossistema é o conjunto dos organismos vivos e seus ambientes físicos e químicos.

O ecossistema é a unidade básica de estudo da Ecologia.

O termo ecossistema é originado a união das palavras "oikos" e "sistema", ou seja, tem como significado, sistema da casa. Ele representa o conjunto de comunidades que habitam e interagem em um determinado espaço.


Os componentes dos ecossistemas são:

Fatores bióticos: Todos os organismos vivos. Produtores primários, consumidores, decompositores e parasitas.

Fatores abióticos: Ambiente físico e químico que fornece condições de vida. Nutrientes, água, chuva, umidade, solo, sol, ar, gases, temperatura,etc.


O ecossistema refere-se ao conjunto formado por comunidades bióticas e fatores abióticos que interagem em uma determinada região.

Qualquer ambiente onde há interação entre os fatores abióticos e os seres vivos é um ecossistema.


a) Tipos de Ecossistemas

Os ecossistemas são divididos em:

Ecossistemas terrestres: São representados pelas florestas, desertos, montanhas, pradarias e pastagens.

Ecossistemas aquáticos: Compreendem os ambiente de água doce como lagos, mangues, rios. Além dos ambientes marinhos como os mares e oceanos.


Ao conjunto de ecossistemas terrestres damos o nome de bioma. 


Os biomas são ecossistemas com vegetação característica e um tipo de clima predominante, o que lhes confere um caráter geral e único.


Resumo sobre Ecossistemas Brasileiros



Os principais ecossistemas brasileiros são: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Mata dos Cocais, Pantanal, Mata de Araucárias, Mangue e Pampas.


Distribuição geográfica dos ecossistemas brasileiros

O Brasil possui um vasto território, os tipos de clima e de solo são muito variados, o que confere diferentes condições ambientais.


Amazônia

A Amazônia constitui a maior área remanescente de florestas tropicais do mundo. Ela ocupa cerca de 49,29% do território brasileiro.

Localização: Abrange os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia e uma porção do Mato Grosso, Maranhão e Tocantins.

Condições climáticas: Clima quente e úmido, com temperaturas variando entre 20ºC a 41ºC durante o ano. As precipitações pluviométricas são superiores a 1800 mm/ano. A umidade na região apresenta índices de 80 a 100%.

Flora: Castanheira-do-pará, a seringueira, a sumaúma, o guaraná e uma diversidade de plantas epífitas.

Fauna: insetos, anfíbios, jiboias, sucuris, bichos-preguiça, peixe-boi, botos, onças-pintadas e pirarucu.


Caatinga

A Caatinga representa 10% do território brasileiro. Uma de suas principais características são suas plantas que se adaptaram à falta de água do ambiente.

A sobrevivência das plantas da Caatinga é sua resistência em períodos de seca, visto que elas armazenam água em seus troncos e folhas.

Localização: Abrange os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e Norte de Minas Gerais.

Condições climáticas: Clima semi-árido, com índices pluviométricos entre 500 mm a 700 mm anuais e temperatura entre 24ºC a 26ºC.

Flora: A vegetação é formada por plantas adaptadas ao clima seco. As plantas possuem folhas transformadas em espinhos, cutículas impermeáveis e caules que armazenam água. Essas características correspondem às plantas xeromórficas. Como exemplos, estão as cactáceas (mandacaru e facheiro).

Fauna: Alguns animais típicos da Caatinga são o preá, veado, calango, iguanas, onças e macaco-preto.


Cerrado

O Cerrado é um bioma do tipo savana, com árvores espaçadas uma das outras e de pequeno porte.

Este é considerado um dos ecossistemas brasileiros que mais vem sofrendo com o desmatamento causado pelo avanço das plantações agrícolas.

Localização: Ocupa a região central do Brasil. Abrange os estado de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e oeste de São Paulo e Paraná.

Condições climáticas: O clima é relativamente quente. As temperaturas anuais variam de 21ºC a 27ºC. Possui uma época seca, com possibilidade da vegetação pegar fogo naturalmente.

Flora: As árvores possuem uma casca grossa, troncos retorcidos e raízes profundas. Existe um predomínio de gramíneas e plantas herbáceas. Destacam-se o ipê, peroba-do-campo e pequi.

Fauna: Alguns animais característicos são os gambás, tamanduás, lobo-guará, cutias, antas, tatus e suçuarana.


Mata Atlântica

Também chamada de floresta Atlântica, é um dos ecossistemas mais devastados do Brasil.

Estima-se que existam apenas 5% da sua vegetação original. Aproximadamente 70% da população brasileira vivem na área desse bioma.

Localização: Estende-se do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul.

Condições climáticas: Clima subtropical úmido ao sul e tropical úmido ao norte.

Flora: As plantas apresentam folhas largas e perenes. A vegetação é rica em plantas epífitas. As plantas características deste ecossistema são os ipês, pau-brasil, jacarandá, jequitibás e palmeiras.

Fauna: Os animais representativos da Mata Atlântica são as jaguatiricas, saguis, mico-leão-dourado, tucanos e papagaios.


Mata dos Cocais

A Mata dos Cocais é considerada uma “mata de transição” e está localizada entre as florestas úmidas da Amazônia e a Caatinga.

Este ecossistema já foi muito explorado, ainda no período colonial,para extração de produtos específicos, como o óleo de babaçu e a cera de carnaúba. Com o passar do tempo as plantações de soja tomaram uma dimensão extensa, o que contribui com a destruição do ambiente.

Localização: Abrange os estado do Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte.

Condições climáticas: Apresenta índices elevados de chuva, com 1500 mm a 2200 mm. A temperatura média anual é de 26ºC.

Flora: A espécie mais característica desse ecossistemas é a palmeira Orbignya martiana, o babaçu. Essa palmeira possui importância econômica para a população, pois de suas sementes se extrai um óleo e as folhas são usadas para cobertura de casas.

Fauna: Apresenta diversas espécies de aves, mamíferos, répteis, anfíbios, insetos, Os animais característicos são a arara-vermelha, gavião-rei, ariranha, gato-do-mato, macaco-prego, lobo-guará, boto, jacu, paca, cotias, acará-bandeira, dentre outros.


Pantanal

O pantanal é considerado a maior planície inundada do Brasil. Isso ocorre em alguns períodos do ano, onde determinadas áreas podem ficar parcialmente ou totalmente submersas.

É um dos biomas com maior diversidade de animais e plantas.

Localização: Oeste de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Condições climáticas: Clima Tropical Continental. No verão, as temperaturas atingem 32ºC, enquanto no inverno, chegam a 21ºC.

Flora: Apresenta poucas espécies endêmicas, ou seja, próprias deste ecossistema. A palmeira carandá é a mais representativa.

Fauna: A fauna é diversificada. Existem moluscos, crustáceos e peixes, como o dourado, pau, jaú, surubim e piranhas. Além de tuiuiús, socós, sara-curas, jacarés, capivaras, onças e veados.


Mata de Araucárias

Recebe esse nome uma vez que a região está repleta de pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), conhecido como Araucária.

A Mata das Araucárias apresenta, de forma bem definida, as diferentes estações do ano, ou seja, os invernos são frios e os verões são quentes

Localização: Abrange os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

Condições climáticas: Apresenta temperaturas baixas no inverno. O índice pluviométrico é de 1400 mm anuais.

Flora: A espécie mais representativa é a Araucária, que pode atingir até 25 m de altura. Também podem ser encontradas samambaias e plantas epífitas.

Fauna: Existem de mamíferos, aves, répteis e insetos.


Manguezais

Os manguezais são biomas litorâneos com vegetação arbustiva que se desenvolve em um solo lodoso e salgado.

Para o meio ambiente, este é um importante ecossistema pois ele evita o assoreamento das praias, funcionado como uma barreira.

Localização: Estende-se por toda a costa brasileira. Entretanto, pode penetram vários quilômetros no continente, seguindo o curso de rios, cujas águas encontram, as águas salgadas durante a maré cheia.

Flora: Existem três espécies principais de mangue, o Mangue-vermelho, com predomínio da espécie Rhizophora mangle; Mangue-branco, com predomínio da espécie Laguncularia racemosa eo Mangue-preto, com predomínio da espécie Avicennia schaueriana.

Fauna: Predominam caranguejos, moluscos e aves, como as garças.


Pampas

Também chamado de campos ou campos sulinos. Representa um tipo de pradaria.

Ocorre em locais onde a região de relevo apresenta topos arredondados. A pecuária é considerada a principal atividade econômica.

Localização: Predomina no Norte do Rio Grande do Sul.

Condições climáticas: O clima do Pampa é subtropical com as quatro estações do ano bem definidas.

Flora: Predomínio de gramíneas e arbustos. Algumas plantas são louro-pardo, cedro, capim-forquilha, grama-tapete, pau-de-leite, unha-de-gato, babosa-do-campo, cactáceas, timbaúva, araucárias, algarrobo, palmeira anã.

Fauna: onça-pintada, jaguatirica, macaco-prego, guariba, tamanduá, ema, perdigão, perdiz, quero-quero, joão-de-barro, veado-campeiro, preá, tuco-tucos, tucanos, saíras, gaturamos.


Zonas de transição dos biomas brasileiros

As zonas de transição dos biomas brasileiros, também conhecidas como ecótonos, são as regiões resultantes do contato entre dois ou mais biomas limítrofes. Dessa forma, nessas áreas de transição ambiental, diferentes comunidades ecológicas ou biomas entram em contato adquirindo características específicas a partir dessa junção entre fauna e flora. 

Sendo assim, as zonas de transição dos biomas brasileiros costumam ser ricas em espécies, sejam elas provenientes dos biomas que o formam ou espécies endêmicas, características dessa região. Isso mesmo! Em outras palavras, essas áreas podem conter espécies que não são provenientes dos biomas vizinhos, mas desse “entre biomas” que está na transição. 

Nesse sentido, por serem ecossistemas formados entre outros ecossistemas, essas regiões têm necessidades de conservação que pressupõem maiores cuidados. Dessa forma, as combinações de espécies, relacionadas aos diversos fatores naturais como clima, altitude, latitude, longitude, tipo de solo, entre outros, exigem uma atenção especial e um estudo das especificidades de cada ecótono, ou zona de transição.


Zonas de transição dos biomas brasileiros: indicadoras das mudanças climáticas

Primeiramente, essas regiões são consideradas por cientistas potenciais indicadores das mudanças climáticas em nosso planeta, já que são dinâmicas e sensíveis às variações de temperatura. Sendo assim, além das respostas observadas nas paisagens, de acordo com o modo como as diferentes espécies se adaptam, também é notável que essas áreas podem aumentar ou diminuir seu tamanho ao longo dos anos, avançando ou retraindo-se mais em relação aos biomas de seu entorno.

Em síntese, no Brasil temos a presença de algumas zonas de transição com características bem específicas, existentes entre alguns dos principais biomas do país. Em 2003, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (IBAMA) desenvolveu uma pesquisa que determinou as três principais zonas de transição (ecótonos) brasileiras, o que veio a facilitar as tarefas e esforços de conservação desses ecossistemas. A princípio, as áreas de transição brasileiras compreendem um território de cerca de 675 mil quilômetros quadrados.


a) As três principais zonas de transição dos biomas brasileiros

Zona Cerrado-Amazônia

Em primeiro lugar, temos a zona de transição entre o Cerrado e a Amazônia, que envolve as matas secas de Mato Grosso, em uma área de aproximadamente 414 mil quilômetros quadrados. Essa região, chamada de Cerrado-Amazônia, abrange 4,85% do território do país, sendo maior inclusive que os biomas Campos Sulinos e Costeiro juntos.

Em síntese, ela está quase toda localizada dentro do arco do desmatamento da Amazônia Legal e já teve aproximadamente 60% de sua área desmatada. Assim, ali se encontra a maior concentração do país de Mata Seca – vegetação que não possui associação com cursos de água e umidade permanente, caracterizada por diversos níveis de queda das folhas durante a estação seca, vide Figura 1.

A Mata Seca, também conhecida como floresta mesófila semidecídua, é um tipo florestal com características comuns às do Cerrado, sendo rodeada perifericamente por manchas desse bioma. 


Zona Amazônia-Caatinga

A zona de transição Amazônia-Caatinga, com área aproximada de 144.583 quilômetros quadrados – correspondente a 1,7% do território nacional, é a segunda maior entre as três e é composta principalmente pelas florestas de babaçu do Maranhão.

Primeiramente, lá existe o babaçu (Orbygnia phalerata mart), uma palmeira nativa das regiões norte e nordeste do nosso país, que mede de 17 a 20 metros de altura. Assim, ocupando áreas de desmatamento da floresta primária, as florestas de babaçu se estendem em uma zona de transição entre as florestas úmidas da bacia amazônica e o Semiárido nordestino.

Em primeiro lugar, a vegetação nessa região é progressivamente mais exuberante conforme se avança para o oeste, reflexo do aumento da umidade quando se parte do Semiárido rumo aos domínios da Floresta Pluvial. Sendo assim, essa vegetação natural e a própria zona de transição são bastante conhecidos como Mata dos Cocais. Ali, entre os estados do Maranhão e Piauí, encontramos em grande quantidade o babaçu, do qual se extrai um óleo utilizado em lubrificantes, cosméticos, margarinas e sabões. 

Simultaneamente, essa zona de transição tem uma mescla das características da Floresta Amazônica, do Cerrado e da Caatinga. Sendo assim, seus índices pluviométricos são elevados e, além do babaçu, a flora inclui outras palmeiras com folhas grandes e finas, como a carnaúba e o buriti.


Zona Cerrado-Caatinga

Nessa zona, chamada de Cerrado-Caatinga, a vegetação é mais rica que a da Caatinga, composta por florestas de árvores de folhas secas. Em síntese, o clima local é mais seco do que o identificado na região sob domínio do Cerrado. A maior parte desse, que é o menor entre os três ecótonos brasileiros em destaque, fica na fronteira entre o Cerrado e o Sertão nordestino, no interior de estados que abrigam o Semiárido dessa região brasileira.

terça-feira, 6 de abril de 2021

CONCEITOS BASICOS em GENÉTICA





O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão para as gerações futuras.

É dividida em:


Genética  Clássica -  a partir dos trabalhos de Mendel (1856 – 1865)

Genética Moderna - a partir dos trabalhos de Watson e Crick (1953).


Gene: Considerado como a pequena unidade física da hereditariedade, é uma região do DNA responsável pelas informações que resultam na transcrição, podendo dar origem a uma cadeia polipeptídica, isto é, fragmento de DNA que pode ser transcrito e/ou traduzido.


Segundo a Genética Clássica: unidade fundamental da hereditariedade.

Segundo a Genética Moderna: pedaço de DNA que codifica uma proteína.


Genoma: conjunto de todos os genes de um organismo.


Locus (Loco): local, no cromossomo, onde se encontra o gene.


Alelos: genes que ocupam o mesmo locus em cromossomos homólogos.


Cromossomos: Em cada célula, a molécula de DNA está organizada, formando estruturas denominadas cromossomos.


Cromossomos Homólogos: São aqueles que formam pares em células diploides. São cromossomos que apresentam genes para as mesmas características para as mesmas posições.  Podemos dizer que, em cada par, um cromossomo tem origem materna e o outro origem paterna. Apresentam mesmo tamanho, forma e posição de centrômero em células diplóides.


As cromátides-irmãs são aquelas resultantes do processo de duplicação do DNA que geralmente ocorrem antes do ciclo celular, e que são unidas pela região do centrômero.


Fenocópia: indivíduo com fenótipo modificado por influências ambientais sem alteração do genótipo correspondente, de modo que fica semelhante (imita) a um fenótipo existente.


Alelo Letal: com efeito mortal (completo ou incompleto).


Alelo Dominante: aquele que sempre que está presente se manifesta, seja com apenas um alelo ou em duplicata.


Alelo Recessivo: aquele que só se manifesta na ausência do dominante, ou seja, somente quando está com alelos em duplicata (dose dupla).


Homozigoto ou “Puro”: indivíduo que apresenta alelos iguais para um ou mais caracteres.


Heterozigoto ou “Híbrido”: indivíduo que apresenta alelos diferentes para um ou mais caracteres.


Penetrância completa: quando, em relação a determinado gene, todos os indivíduos portadores de um genótipo manifestam o fenótipo correspondente.


Penetrância incompleta: quando a presença do genótipo não determina o fenótipo correspondente em todos os indivíduos portadores.


Carga genética: alelos que diminuem a adaptabilidade do indivíduo.


Fenótipo: características observáveis de uma espécie, que são determinadas por genes e que podem ser alteradas pelo ambiente.São as características manifestadas por um indivíduo. São características morfológicas, fisiológicas ou comportamentais.

É determinado pelo genótipo, mas pode ser modificado pelo ambiente.


Fenótipo F = G + A (Fenótipo é igual ao genótipo do indivíduo mais a ação do ambiente).

Ex.: cor de pele, textura do cabelo, etc.


Genótipo: conjunto de genes para um determinado caráter. Constituição gênica do indivíduo, isto é, são os genes que ele possui em suas células e que foram herdados dos seus pais.

Representado por letras.

Ex.: A, z, T, b ...

  




Homozigose: seres diplóides apresentam duas cópias de cada gene à cada um em um cromossomo homólogo.

O indivíduo homozigoto apresenta dois alelos de um gene iguais, sejam eles genes dominantes ou recessivos.

Ex: AA, bb, ZZ, pp....


Heterozigose: Indivíduos que apresentam dois alelos DIFERENTES de um gene são chamados heterozigotos.

Ex.: Aa, Bb, Pp, IA IB, Zz......


Dominância: Alelos que se expressam da mesma forma nas condições homozigótica e heterozigótica são chamados dominantes.

Ex: Indivíduos RR e Rr para o fator Rh são Rh+.


Recessividade: Alelos que não se expressam na condição heterozigótica são denominados recessivos.

Ex.: o alelo r, uma vez que um indivíduo rr é Rh-.


Alelos Letais: Provocam a morte ou não desenvolvimento do embrião. Determinam um desvio nas proporções fenotípicas esperadas, geralmente 2:1.


Alelos Letais na espécie humana:

Doença de Tay-Sachs –apresentam paralisia, cegueira e morte 2º ano de vida. (Afetado é ss)

Acondroplasia - tipo de nanismo em que a cabeça e o tronco têm tamanho normal mas as penas e braços são muito curtos.

Braquidactilia – BB morrem e apenas Bb sobrevivem ao nascer.

segunda-feira, 5 de abril de 2021

Resumo sobre Níveis de Organização dos Seres Vivos

 



Os níveis de organização dos Seres Vivos podem ser ordenados em uma escala do menor componente para o maior.

Compreende-se aqui toda a escala, desde o átomo como menor elemento até os sistemas, que compõem um único indivíduo.

 

Algumas das áreas responsáveis por esses campos de estudo são:

Fisiologia (estudo dos sistemas fisiológicos);

Histologia (estudo dos Tecidos);

Citologia (estudo da Célula);

Anatomia;

Microbiologia;

Bioquímica.

 

1 - Composição do indivíduo (organização dos seres vivos);

 

a) Átomo: partícula que forma toda a matéria existente. Composto por prótons, elétrons e nêutrons. No corpo humano, temos átomos de Carbono, Oxigênio, Hidrogênio, Fósforo etc.

 

b) Molécula: formada a partir da junção dos átomos por ligações químicas, garantindo suas características químicas e formando substâncias constituintes do corpo humano, como água (H2O), Fosfato (PO43-), Metano (CH4), Proteínas, Carboidratos, etc.

 

c) Organóide ou Organela Celular: estruturas que desempenham funções específicas no interior celular, principalmente eucarionte. Formam compartimentos que garantem uma maior organização intracelular.

São formadas pela união de várias moléculas. Exemplos: ribossomos, presentes em seres eucariontes e procariontes e que é responsável pela síntese protéica; mitocôndrias, presentes em eucariontes e que realizam a respiração celular.

 

d) Célula: é a menor unidade funcional de um organismo. É composta por moléculas e organelas (no caso dos eucariontes) diferentes. Há indivíduos inteiros compostos por uma única célula e indivíduos compostos por várias células. Neste último caso, cada célula desempenha funções diferentes.

Existem os mais variados tipos celulares no organismo humano. Cada um com sua especificidade, como os neurônios (células nervosas), células beta-pancreáticas (presente no pâncreas responsável pela síntese a insulina), hemácias (células que transportam oxigênio na corrente sanguínea) etc.

 

e) Tecido: várias células semelhantes interagem entre si, formando os tecidos que desempenham uma função específica no organismo. Os tecidos são visíveis e presentes em organismos vegetais e animais, como a epiderme (camada da pele), por exemplo.

 

f) Órgão: constituído por tecidos, os órgãos realizam funções específicas que garantem o funcionamento do organismo, como o estômago, que auxilia na digestão e o coração, que bombeia sangue pelo corpo.

 

g) Sistema: conjunto de órgãos que, ligados entre si, exercem uma função vital específica, garantindo o equilíbrio do organismo e a manutenção da vida.

Exemplos de sistemas são o Sistema Respiratório, que garante as trocas gasosas e a obtenção de oxigênio e o Sistema Nervoso, que é responsável por analisar e estabelecer uma rede de comunicação dentro do organismo através de estímulos.

 

h) Organismo ou Indivíduo: conjunto de sistemas que permite a formação de um indivíduo. Por exemplo, um ser humano.

 

2 - Composição da biosfera ou de interação entre indivíduos (organização entre indivíduos).

 

O modo como os indivíduos, iguais ou não, interagem e causam impacto em determinado ecossistema é o campo de estudo principal que utiliza essa escala. A Ecologia é responsável pelo estudo envolvendo esse tipo de organização.

 

a) Espécie: grupo de organismos biologicamente semelhantes entre si que, em condições naturais, conseguem se reproduzir e gerar descendentes férteis.

 

b) População: é o conjunto de organismos da mesma espécie que habitam, ao mesmo tempo, um mesmo local do Globo, de forma que interajam entre si. Exemplo: um grupo de nativos indígenas que habitam uma mesma aldeia na Floresta Amazônica.

 

c) Comunidade: conjunto de populações diferentes (espécies diferentes) que habitam uma mesma região (habitat) ao mesmo tempo, podendo existir uma interação entre essas populações. Também é chamada de fatores bióticos de uma região ou cenobiose.

Exemplo: Os nativos indígenas vivem na Floresta Amazônica, que é um local com várias árvores e vários animais, como antas, onças etc. São diferentes populações que dividem o mesmo espaço.

 

d) Ecossistema: conjunto de comunidades (fatores bióticos) presentes em um local específico, além dos fatores abióticos desse local (como luz, temperatura, água, nutrientes do solo e outros). Exemplo: a Floresta Amazônica, com todas as suas comunidades de nativos, animais, vegetais e fatores abióticos como a temperatura, incidência de chuva, água etc.

 

e) Biosfera: conjunto dos ecossistemas presentes no Planeta Terra, onde se encontra e se abriga formas de vida. A Biosfera não é o planeta Terra, mas uma parte dele.






Fontes de energia no Brasil

 


A busca por fontes alternativas de energias não poluentes ou renováveis tem avançado no mundo. Seja para diminuir a dependência do petróleo, seja para descer os níveis de poluição, o fato é que a busca por diferentes fontes de energia já é uma realidade no mundo.

No Brasil, o uso do álcool, proveniente da cana-de-açúcar, como fonte de energia, data de 1975. Neste ano foi implantado o Programa Nacional do Álcool (Proálcool), em decorrência da crise do petróleo e hoje o álcool é também usado como aditivo à gasolina.

Igualmente, o uso e a exploração da energia solar e eólica, vem sendo estimulada ainda que de maneira tímida por parte do governo.

Quanto à energia solar, ela é explorada abaixo do seu potencial. Um dos impedimentos é o alto custo dos painéis de células fotovoltaicas que são as responsáveis por armazenar e transformar a luz solar em energia.

No entanto, isso pode ser considerado um despropósito, devido ao tamanho do território e a quantidade de luz solar a que o País está exposto ao longo do ano.




 

FONTE: https://www.todamateria.com.br/fontes-de-energia/

Fontes de Energia

 Fontes de energia são matérias-primas que direta ou indiretamente produzem energia para movimentar máquinas.

Contudo, como são encontradas diretamente na natureza, esta matéria-prima necessita passar por uma transformação antes de gerar energia.

O carvão, o petróleo, as águas dos rios e dos oceanos, o vento e certos alimentos são alguns exemplos de fontes energéticas. A energia gerada será empregada em diversos fins como os transportes, indústria, agricultura, uso doméstico, etc.

As fontes de energia ou recursos energéticos podem ser classificados em dois grupos: energias renováveis e não renováveis.



A) Energias renováveis

Energias renováveis são aquelas que se regeneram espontaneamente ou através da intervenção humana. São consideradas energias limpas, pois os resíduos deixados na natureza são nulos.

Alguns exemplos de energias renováveis são:

Hidrelétrica - oriunda pela força da água dos rios;

Solar - obtida pelo calor e luz do sol;

Eólica - derivada da força dos ventos,

Geotérmica - provém do calor do interior da terra;

Biomassa - procedente de matérias orgânicas;

Mares e Oceanos - natural da força das ondas;

Hidrogênio - provém da reação entre hidrogênio e oxigênio que libera energia.

 

B)Energias não renováveis

Energias não renováveis são aquelas que uma vez esgotadas, não podem mais ser regeneradas,pois é necessário muito tempo para sua formação na natureza.

Apesar de serem encontradas na natureza em grandes quantidades, têm reservas finitas. São consideradas energias poluentes, porque sua utilização causa danos para o meio-ambiente.

Exemplos de energia não renováveis:

Combustíveis fósseis: como o petróleo, o carvão mineral, o xisto e o gás natural;

Energia Nuclear: que necessita urânio e tório para ser produzida.

 

Transformação das fontes de energia

As fontes de energias são encontradas na natureza em estado bruto, e para serem aproveitadas economicamente, devem passar por um processo de transformação e armazenamento.

A água, o sol, o vento, o petróleo, o carvão, o urânio são canalizados pelo ser humano em centros de transformação tais quais:

A) Usinas Hidrelétricas - a força da queda d'água faz girar as turbinas e assim convertida em eletricidade

B) Refinarias de Petróleo - o petróleo é transformado em óleo diesel, gasolina, querosene, etc.

C) Usinas Termoelétricas - através da queima do carvão mineral e do petróleo, obtém-se energia.

D) Coquerias - o carvão mineral é transformado em coque, que é um produto empregado para aquecer altos fornos da siderurgia e indústrias.

 

FONTE: https://www.todamateria.com.br/fontes-de-energia/

Eclipse



O eclipse ocorre quando um astro (sol, lua ou estrela) deixa de ser visível durante um período de tempo por causa da posição de outro corpo celeste. Isso quer dizer que os eclipses ocorrem quando um astro “entra na frente” do outro. É claro que isso vai depender da posição em que o observador está.

 

No caso do planeta Terra, existem vários tipos de eclipse, mas os dois mais conhecidos são aqueles em que o sol fica oculto (eclipse solar) e quando a lua fica oculta (eclipse lunar).

 

Eclipse solar



O eclipse solar acontece quando a lua fica entre a Terra e o Sol. Apesar de a lua ser bem menor que o nosso astro rei, ela é capaz de encobri-lo em nosso campo de visão por estar bem mais próxima de nós do que ele. Assim, o tamanho aparente da lua, em alguns casos, é igual ou maior que o do sol.

Há, por sua vez, três tipos de eclipse solar: o total, quando o sol é totalmente encoberto; o parcial, quando apenas uma parte é encoberta; e o anular, quando o tamanho aparente da lua não é suficiente para encobrir totalmente o sol, formando um anel ao redor  da sombra do eclipse.

 

Eclipse lunar




Já o eclipse lunar ocorre quanto a sombra da Terra “cobre” a lua, fazendo com que ela fique escura e, portanto, invisível para nós durante alguns minutos. Isso ocorre porque o nosso planeta posiciona-se exatamente entre a lua e o sol, fazendo com que a nossa sombra seja projetada sobre o nosso satélite natural.

Assim como no caso anterior, há três tipos de eclipse lunar: o total, com a lua totalmente encoberta; o parcial, em que apenas um “pedaço” dela é atingido pela sombra da Terra; e o penumbral, em que a sombra da Terra não é suficientemente escura para “apagar” o brilho da lua, deixando-a um pouco acinzentada. Esse último costuma passar despercebido pela maioria das pessoas.

 

Os eclipses acontecem porque a Terra está sempre se movimentando, como em uma dança, em movimentos conhecidos como rotação (o planeta girando em torno de si mesmo) e translação (volta da Terra ao redor do sol).



Fonte:

https://escolakids.uol.com.br/geografia/eclipse.htm

 

FASES DA LUA

 


O planeta Terra possui apenas um satélite natural, a Lua. Apesar de ser o segundo corpo mais brilhante no céu, atrás somente do Sol, a Lua não possui brilho próprio, sendo iluminada pela luz solar.

Conforme a Lua se desloca em torno da Terra durante o mês, ela apresenta quatro aspectos diferentes, que são as fases da Lua. De acordo com a luminosidade, a Lua pode ser classificada em: cheia, minguante, nova ou crescente.

Esse fenômeno ocorre em razão do ângulo em que observamos a face da Lua iluminada pelo Sol. Cada fase da Lua tem duração de aproximadamente sete dias, influenciando nas marés e em alguns hábitos, como cortar o cabelo, pescar, entre outros.

 

Lua cheia: considerada por muitos como a fase mais bela, a Lua cheia se dá quando o Sol ilumina totalmente a parte da Lua voltada para a Terra.

 

Lua minguante: essa fase é marcada pela perda de luminosidade, na qual observamos apenas uma face iluminada, que forma uma letra C ao contrário.

 

Lua nova: é marcada por pouca luminosidade, pois sua face voltada para a Terra não está sendo iluminada pelo Sol.

 

Lua crescente: considerada a fase de transição da Lua nova para a Lua cheia, a Lua crescente é caracterizada por receber luminosidade em apenas uma face (no lado oposto da minguante).

 




Fonte:

https://escolakids.uol.com.br/geografia/fases-da-lua.htm


Movimentos da Terra

 

Rotação, translação, dia /noite e estações do ano

 

O planeta Terra não permanece estático no espaço, assim como os demais corpos celestes. Portanto, estudar esses movimentos significa entender uma parte da dinâmica do espaço sideral. Continuamente a Terra está realizando uma série de movimentos ao mesmo tempo, sendo que os mais conhecidos são o de rotação e o de translação.

 


O movimento de rotação consiste no deslocamento da Terra em torno de seu próprio eixo, ou seja, ela realiza um movimento de 360°. Esse fenômeno é realizado de oeste para leste e seu tempo de duração é de 23 horas e 56 minutos.

A rotação é responsável pela alternância de dias e noites, pois, durante esse movimento, uma parte do planeta está voltada para o Sol, recebendo raios solares (dia); enquanto a outra parte fica oposta ao Sol, não recebendo raios solares (noite).

 

O movimento de translação e as estações do ano.


 




O movimento de translação, responsável pela alternância dos anos, é caracterizado pelo deslocamento da Terra em torno do Sol. Ele é finalizado em aproximadamente 365 dias e 6 horas.

As estações do ano são definidas através do movimento de translação. Esse movimento provoca uma variação de raios solares que chegam à Terra, com isso, temos quatro estações com características distintas: outono, inverno, primavera e verão.

 

Com a movimentação em torno do Sol, o planeta possui quatro estações do ano, durando, aproximadamente, três meses cada uma. Além disso, como consequência dessa órbita constante, os Hemisférios Norte e Sul possuem estações opostas. Se na França (Hemisfério Norte) for outono, por exemplo, aqui no Brasil (Hemisfério Sul) será primavera, e vice-versa.

O solstício ocorre em uma época do ano em que um hemisfério recebe mais luz solar do que o outro, devido ao ângulo de inclinação que a Terra possui em relação ao seu eixo.

Veja quando ocorre o solstício de verão e de inverno nos hemisférios:

 

→ 21 de junho:

Solstício de verão no Hemisfério Norte (início do verão);

Solstício de inverno no Hemisfério Sul (início do inverno);

 

→ 21 de dezembro:

Solstício de verão no Hemisfério Sul (início do verão);

Solstício de inverno no Hemisfério Norte (início do inverno).

 

O equinócio é quando o planeta passa a receber raios solares de forma perpendicular na Linha do Equador. Com isso, dias e noites passam a ter praticamente a mesma duração.

Os dias 21 de março e 23 de setembro (início da primavera ou outono nos hemisférios), são chamados de equinócio de primavera ou equinócio de outono, dependendo do hemisfério e do período em que acontece.

 

 Além da rotação e da translação, a Terra realiza outros movimentos, com destaque para :

 

- nutação (oscilação do eixo de rotação da Terra): pequena variação periódica no eixo rotacional terrestre que ocorre a cada 18,6 anos em função da influência da gravidade da Lua sobre a Terra. Não há consequências relevantes.

 

- revolução (deslocamento da Terra em torno do centro da Via Láctea): A Terra, assim como todo o sistema solar, faz parte dessa movimentação, que é chamada de rotação junto com a galáxia. No entanto, como o universo continua expandindo-se, a galáxia também se movimenta, levando todos os seus corpos celestes consigo, o que faz com que seja considerado o movimento de translação junto com a galáxia.


 - precessão dos equinócios (movimento do eixo da Terra): movimento giratório realizado pela projeção de eixo de rotação terrestre no sentido horário, com uma duração cíclica de 25.770 anos. A principal consequência é a antecipação dos equinócios e a mudança da posição aparente dos astros celestes no céu.

Citologia básica para o Ensino Fundamental

 


Citologia: o estudo das células

 As células são as menores unidades estruturais e funcionais dos seres vivos. Com exceção dos vírus, todos os organismos vivos possuem células.

Os 3 principais componentes  das células são:

 a) Núcleo celular: abriga o material genético da célula;

 b) Membrana Plasmática: funciona como um filtro, deixando entrar e sair substâncias que sejam de interesse celular, além de proteger o interior celular;

 c) Citoplasma: meio aquoso no qual estão mergulhadas as demais organelas celulares.

 

As células podem ser divididas em:

 1) Células procariontes: menos evoluídas, tem pequeno tamanho, ausência de carioteca (membrana nuclear) individualizando o núcleo celular, logo o DNA fica disperso no citoplasma, ausência de várias organelas celulares, presença de mesossoma (órgão respiratório). Ex: Bactérias

 2) Células eucariontes: mais evoluídas, são maiores, possuem membrana nuclear individualizada e vários tipos de organelas. Ex: Vegetais e Animais.

 2.a)Célula animal:

A célula animal é presente nos tecidos animais e se difere da célula vegetal pela presença de organelas conhecidas como lisossomos e a ausência de estruturas como parede celular, plastos, vacúolo de suco celular e glioxissoma. Possui núcleo central e formato arredondado.

 Suas principais organelas são:

 Mitocôndrias: respiração celular que disponibiliza energia para as células;

 Lisossomos: realizam a digestão celular, envolvidos nos processos de limpeza de organelas e células velhas;

Retículo endoplasmático liso: comunicação com toda a célula, através de sua rede de canais, participa da síntese de lipídeos;

Retículo endoplasmático rugoso: também fazem a comunicação da célula, participam da síntese de proteínas (através dos ribossomos);

Complexo de Golgi: Participa da secreção de substâncias;

 

2.b) Célula vegetal:

A célula vegetal encontrada nos tecidos vegetais é uma célula eucarionte, assim como a célula animal, entretanto, possui suas características exclusivas como:

Parede celular rica em celulose(o que a deixa mais resistente);

Núcleo não é central;

Presença de plastos (como os cloroplastos que contém clorofila, pigmento que permite a fotossíntese);

 Presença de um enorme vacúolo de suco celular e formato celular aproximadamente retangular.

Sistema Tegumentar

  O sistema tegumentar é composto por pele e anexos (pelos, unhas, glândulas sudoríparas, sebáceas e mamárias). A pele é formada por epiderm...